Arquivo de março, 2011

Nando Reis

O cara simplesmente tira onda.

Primeiro: Dá uma olhada em como era o Titãs com e agora sem Nando Reis. E sem contar que tem dedo do cara nas músicas Diversão, Marvin, O mundo é bão Sebastião, Os cegos do Castelo, Jesus não tem dentes no país dos banguelas, Igreja, e muitas outras músicas que não deu pra ter certeza da participação dele.

É inpossível falar de Nando Reis e não lembrar da época dos Titãns. O cara mandava bem na banda. Tava sempre lá com seu baixo e fazia o trabalho direito. Ele se destacou bastante no início da carreira dos Titãs… Curto os slaps com wahwah no final de Bichos Escrotos. Família é legal também. Tem umas linhas bem criativas. Muito antes de eu me imaginar um baixista, eu ouvia falar bem do Nando Reis. Pouco se ouvia falar sobre baixistas, e ele se destacava nesse meio.

Nunca foi um cara virtuoso mas, sempre teve boas levadas e timbres bonitos.

Hoje, Nando Reis leva carreira solo, longe do Titãs (que a muito tempo não aparece).

Uma fonte do Wikipedia pra vocês:

Nando Reis - Biografia:

José Fernando Gomes dos Reis, conhecido como Nando Reis (São Paulo, 12 de janeiro de 1963), é um cantor, violonista e compositor brasileiro.

Ex-baixista da banda de rock Titãs, emplacou vários sucessos e hoje segue em carreira solo, atualmente acompanhado pela banda Os Infernais. Gosta de futebol, torce pelo São Paulo Futebol Clube e mantém uma coluna semanal sobre este tema no jornal O Estado de S. Paulo.

Nando tem cinco filhos: Theodoro, Sophia, Sebastião, Zoé e Ismael. Sua primeira neta Luzia, filha de Theodoro nasceu em 2010.

Nando Reis saiu dos Titãs após a gravação do álbum A Melhor Banda de Todos os Tempos da Última Semana, e ficou conhecido como um dos maiores compositores da sua geração, compondo sucessos como “Diariamente” (com sua ex-namorada Marisa Monte), “All Star”, “O Segundo Sol” e “Relicário”, gravados por Cássia Eller; “Resposta” e “É Uma Partida de Futebol”, gravados pelo grupo mineiro Skank; “Do Seu Lado”, gravado pelo também mineiro Jota Quest e “Onde Você Mora?”, gravado pelo grupo Cidade Negra. Isso sem falar na vasta coleção de hits compostos durante sua permanência nos Titãs, como “Igreja”, “Os Cegos do Castelo” e “Jesus não tem dentes no país dos banguelas”.

Atualmente é um dos 10 maiores arrecadadores de direitos autorais no Brasil.

Discografia (fora dos Titãns):

Álbuns solo (Com Os Infernais):

  • 12 de Janeiro (1995)
  • Para Quando o Arco-Íris Encontrar o Pote de Ouro (2000)
  • Infernal (2001)
  • A Letra A (2003)
  • MTV Ao Vivo (2005- 2x Gold, 2x Platinum[2])
  • Sim e Não (2006)
  • Luau MTV (2007 – Gold, Platinum)
  • Drês (2009)

Albuns produzidos por ele:

  • Ben Jor – Jorge Ben Jor (1989)
  • Vange – Vange Leonel (1991)
  • NOMAD – Nomad (1994)
  • Maskavo Roots (1995)
  • Com Você…Meu Mundo Ficaria Completo – Cássia Eller (1999)
  • Acústico MTV – Cássia Eller (2001)
  • Dez de Dezembro – Tribute to Cássia Eller (2002)
  • Squadra – Squadra (2002)

Nando Reis - Baixo

 

Um abraço a todos.

Léo Werneck – The bass.

Galera, usei o PC da minha mãe pra fazer este post pra vocês, to de mudança mas eu ví que houveram pesquisas sobre esse assunto no blog, então decidi publicar.  Aproveitem:

Baixo Acústico:

Baixo Acustico

Também chamado popularmente de baixolão, é um baixo que usa apenas métodos acústicos para projectar o som produzido pelas suas cordas, ao contrário do baixo elétrico. O baixo é um dos raros casos de instrumentos musicais cuja versão eletrificada surgiu antes da acústica; enquanto Leo Fender introduziu no mercado seu primeiro modelo elétrico, o Fender Precision Bass, em 1951, e só depois, em 1972, é que surgiu a versão acústica, por Ernie Ball (fabricante do fenomenal Music Man Earnie Ball na minha opinião. Sem desmerecer o Jazz Bass Fender), de San Luis Obispo, então um os maiores fabricantes estadunidenses de instrumentos musicais.

Embora já existissem instrumentos destinados a fazer a parte dos baixos das músicas, o baixo acústico surgiu de uma idéia depois que Ball pensou: “Se existe o baixo elétrico que toca com a guitarra elétrica numa banda elétrica, porque não criar um baixo acústico para tocar com uma guitarra acústica numa banda acústica?”

Bem, as informações acima foram tiradas do site Wikipedia. Se você quiser saber mais, clica no link aí atrás… Tem a história e tudo mais… Porém, é o seguinte: Surgem muitas dúvidas a respeito do baixo acústico como por exemplo: “Quero comprar um baixo, qual devo comprar? Acústico ou Elétrico?”.

Depende da situação: Por exemplo: tanto no Rock, Reggae, MPB, Pagode, vai depender do tipo de som que você vai levar. Não é difícil tomar essa decisão.

Tome como exemplo os Titãs: Foram a vida toda banda de rock que usava instrumentos elétricos e derrepente, lançaram o cd acústico em 1997 (quando a banda tava no fundo do poço) que fez um sucesso do ca$%&!o, ao invés das guitarras, eram usados violões, ao invés dos teclados, pianos e órgãos. Surgiu assim a necessidade de um baixo acústico. Não como os usados nas orquestras mas sim, como um violão grande de 4 cordas (que por sinal é muito bem tocado pelo Nando Reis, tema do meu próximo post).

No pagode, é muito usado pelo Arlindo Cruz (aquele que canta aquela música que divulga os programas da Globo no início do ano. Se você prestar atenção na propaganda, aparece um baixo acústico.).

Enfim. Se você está para começar a tocar Baixo, NÃO COMPRE UM BAIXO ACÚSTICO! Compre um baixo elétrico. Você vai gastar um pouco mais (com um cubo e cabos) mas, poderá fazer a mesma coisa que um baixo acústico faz. Depois você compra um acústico. Sem contar que, independente dele, o baixo, ter 4, 5 ou 6 cordas, você vai poder tocar em qualquer estilo.

Compre um baixo acústico para você ter em casa, pra tocar com os amigos numa rodinha de “som” para não precisar ligá-lo num cubo.

Bem, fica aí essa dica mas lembrando que essa é minha opinião. Siga se achá-la válida.

Um abraço a todos.

Léo Werneck – The Bass.

Bom dia caro leitor. Venho por meio deste post comunicar que o blog ficará no mínimo um mês sem novos posts. Estou de mudança para outro estado e tá meio tenso aqui. Juntou carnaval com mudança, enfim. Assim que estiver instalado e com internet em minha nova residência, volto a postar aqui no blog.

Desde já, agradeço a compreenção de todos.

Léo Werneck – The bass.