O cara simplesmente tira onda.
Primeiro: Dá uma olhada em como era o Titãs com e agora sem Nando Reis. E sem contar que tem dedo do cara nas músicas Diversão, Marvin, O mundo é bão Sebastião, Os cegos do Castelo, Jesus não tem dentes no país dos banguelas, Igreja, e muitas outras músicas que não deu pra ter certeza da participação dele.
É inpossível falar de Nando Reis e não lembrar da época dos Titãns. O cara mandava bem na banda. Tava sempre lá com seu baixo e fazia o trabalho direito. Ele se destacou bastante no início da carreira dos Titãs… Curto os slaps com wahwah no final de Bichos Escrotos. Família é legal também. Tem umas linhas bem criativas. Muito antes de eu me imaginar um baixista, eu ouvia falar bem do Nando Reis. Pouco se ouvia falar sobre baixistas, e ele se destacava nesse meio.
Nunca foi um cara virtuoso mas, sempre teve boas levadas e timbres bonitos.
Hoje, Nando Reis leva carreira solo, longe do Titãs (que a muito tempo não aparece).
Uma fonte do Wikipedia pra vocês:
José Fernando Gomes dos Reis, conhecido como Nando Reis (São Paulo, 12 de janeiro de 1963), é um cantor, violonista e compositor brasileiro.
Ex-baixista da banda de rock Titãs, emplacou vários sucessos e hoje segue em carreira solo, atualmente acompanhado pela banda Os Infernais. Gosta de futebol, torce pelo São Paulo Futebol Clube e mantém uma coluna semanal sobre este tema no jornal O Estado de S. Paulo.
Nando tem cinco filhos: Theodoro, Sophia, Sebastião, Zoé e Ismael. Sua primeira neta Luzia, filha de Theodoro nasceu em 2010.
Nando Reis saiu dos Titãs após a gravação do álbum A Melhor Banda de Todos os Tempos da Última Semana, e ficou conhecido como um dos maiores compositores da sua geração, compondo sucessos como “Diariamente” (com sua ex-namorada Marisa Monte), “All Star”, “O Segundo Sol” e “Relicário”, gravados por Cássia Eller; “Resposta” e “É Uma Partida de Futebol”, gravados pelo grupo mineiro Skank; “Do Seu Lado”, gravado pelo também mineiro Jota Quest e “Onde Você Mora?”, gravado pelo grupo Cidade Negra. Isso sem falar na vasta coleção de hits compostos durante sua permanência nos Titãs, como “Igreja”, “Os Cegos do Castelo” e “Jesus não tem dentes no país dos banguelas”.
Atualmente é um dos 10 maiores arrecadadores de direitos autorais no Brasil.
Discografia (fora dos Titãns):
Álbuns solo (Com Os Infernais):
- 12 de Janeiro (1995)
- Para Quando o Arco-Íris Encontrar o Pote de Ouro (2000)
- Infernal (2001)
- A Letra A (2003)
- MTV Ao Vivo (2005- 2x Gold, 2x Platinum[2])
- Sim e Não (2006)
- Luau MTV (2007 – Gold, Platinum)
- Drês (2009)
Albuns produzidos por ele:
- Ben Jor – Jorge Ben Jor (1989)
- Vange – Vange Leonel (1991)
- NOMAD – Nomad (1994)
- Maskavo Roots (1995)
- Com Você…Meu Mundo Ficaria Completo – Cássia Eller (1999)
- Acústico MTV – Cássia Eller (2001)
- Dez de Dezembro – Tribute to Cássia Eller (2002)
- Squadra – Squadra (2002)
Um abraço a todos.
Léo Werneck – The bass.